O baralho clássico de tarô é composto por 78 cartas, divididas em dois grupos principais: os Arcanos Maiores e os Arcanos Menores.
Os Arcanos Maiores são as cartas mais importantes do baralho e representam os grandes temas da vida, como amor, sucesso, fracasso e morte. São 22 cartas, numeradas de 0 a 21, sendo o Louco a carta sem número.
Os Arcanos Menores são cartas mais específicas que representam aspectos cotidianos da vida, como trabalho, relacionamentos e finanças. São 56 cartas divididas em quatro naipes:
Cada naipe contém cartas numeradas de 1 a 10, além de quatro cartas da corte: o Valete, o Cavaleiro, a Rainha e o Rei.
Tipo de carta | Número de cartas |
---|---|
Arcanos Maiores | 22 |
Arcanos Menores | 56 |
Total | 78 |
Naipe | Cartas numeradas | Cartas da corte |
---|---|---|
Paus | 10 | Valete, Cavaleiro, Rainha, Rei |
Copas | 10 | Valete, Cavaleiro, Rainha, Rei |
Espadas | 10 | Valete, Cavaleiro, Rainha, Rei |
Ouros | 10 | Valete, Cavaleiro, Rainha, Rei |
Carta | Significado |
---|---|
O Louco | Novos começos, aventura |
O Mago | Criatividade, inteligência |
A Sacerdotisa | Intuição, sabedoria |
A Imperatriz | Fertilidade, abundância |
O Imperador | Autoridade, estabilidade |
O Papa | Tradição, espiritualidade |
Os Enamorados | Amor, relacionamentos |
A Carruagem | Sucesso, determinação |
A Justiça | Equilíbrio, justiça |
O Eremita | Introspecção, busca interior |
A Roda da Fortuna | Mudança, sorte |
A Força | Coragem, força interior |
O Enforcado | Sacrifício, renúncia |
A Morte | Fim, transformação |
A Temperança | Equilíbrio, harmonia |
O Diabo | Tentações, vícios |
A Torre | Mudança repentina, ruptura |
A Estrela | Esperança, renovação |
A Lua | Ilusões, segredos |
O Sol | Sucesso, alegria |
O Julgamento | Renascimento, despertar |
O Mundo | Realização, conclusão |
História 1:
Ana estava aprendendo a ler tarô quando comprou um novo baralho. Animada, ela decidiu fazer uma leitura para sua amiga Maria. Ela embaralhou as cartas e as espalhou na mesa. Quando olhou para as cartas, ela ficou chocada ao ver que todas eram cartas da corte.
"Ai meu Deus, Maria!", exclamou Ana. "Seu futuro está cheio de homens!"
Maria riu alto. "Obrigada, Ana. Parece que vou ter um ótimo ano!"
História 2:
João estava dando uma festa de tarô quando um de seus convidados, Pedro, ficou muito bêbado. Pedro pegou o baralho e começou a embaralhá-lo freneticamente.
"Não, não, não!", gritou João. "Você vai bagunçar todo o baralho!"
Pedro deu uma gargalhada bêbada. "Não se preocupe, João. Estou apenas dando às cartas um pouco de personalidade!"
História 3:
Maria estava fazendo uma leitura de tarô para seu namorado, Carlos. Ela tirou uma carta da Torre, que representa mudança repentina e ruptura.
"Oh, não, Carlos!", exclamou Maria. "Parece que nosso relacionamento está em apuros!"
Carlos olhou para Maria com calma. "Tudo bem, Maria. Talvez seja hora de mudarmos de rumo."
Maria e Carlos se separaram em bons termos e continuaram sendo amigos próximos.
Moral da história: O tarô pode nos dizer muito sobre nós mesmos e nosso futuro, mas também é importante lembrar que somos responsáveis por nossas próprias escolhas.
P: O que é tarô?
R: Tarô é um sistema de adivinhação que usa 78 cartas com imagens simbólicas.
P: Como faço para aprender a ler tarô?
R: Existem muitos livros e recursos online que podem ajudá-lo a aprender a ler tarô.
P: O tarô é preciso?
R: A precisão do tarô depende de vários fatores, incluindo a habilidade do leitor e a clareza da pergunta.
P: O tarô é perigoso?
R: O tarô não é perigoso, mas é importante usá-lo com responsabilidade.
P: Posso usar o tarô para prever o futuro?
R: O tarô não pode prever o futuro com precisão, mas pode fornecer insights sobre tendências e padrões potenciais.
P: O tarô é prejudicial?
R: O tarô não é prejudicial se usado com responsabilidade. No entanto, é importante evitar depender demais dele para tomada de decisão.
O tarô é uma ferramenta poderosa que pode fornecer insights sobre nós mesmos e nosso futuro. No entanto, é importante lembrar que somos responsáveis por nossas próprias escolhas. Use o tarô para orientação e inspiração, mas não como uma substituição para o pensamento crítico e a ação.
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