Hiperalimentação, também conhecida como compulsão alimentar periódica ou transtorno da compulsão alimentar, é um transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos em um curto período de tempo, seguido por um período de arrependimento.
As causas da hiperalimentação são complexas e envolvem uma combinação de fatores, incluindo:
Os sintomas da hiperalimentação podem variar, mas os mais comuns incluem:
A hiperalimentação pode ter graves consequências para a saúde física e mental, incluindo:
O tratamento da hiperalimentação geralmente envolve uma combinação de terapias, incluindo:
Embora não haja garantia de prevenção da hiperalimentação, algumas medidas podem reduzir o risco, como:
Tipo de Terapia | Objetivo | Como Funciona |
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Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) | Identificar e mudar pensamentos e comportamentos negativos relacionados à comida | Ajuda os indivíduos a entender os gatilhos para compulsão alimentar e desenvolver estratégias de enfrentamento |
Terapia Interpessoal (IPT) | Melhorar relacionamentos e habilidades de comunicação | Se concentra em como os relacionamentos afetam a alimentação e como melhorar as habilidades interpessoais para lidar com o estresse |
Medicamentos | Tratar sintomas subjacentes de ansiedade ou depressão | Antidepressivos ou estabilizadores de humor podem reduzir os sintomas que contribuem para a compulsão alimentar |
Sintomas Comuns | Descrição | Frequência |
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Episódios recorrentes de ingestão excessiva de alimentos | Ingerir mais de 2.000 calorias em duas horas | 80% dos indivíduos com hiperalimentação |
Sentimentos de perda de controle | Incapacidade de parar de comer, mesmo quando se sente cheio | 75% dos indivíduos com hiperalimentação |
Ingestão de alimentos rapidamente | Comer alimentos rapidamente, mesmo quando não se sente fome | 60% dos indivíduos com hiperalimentação |
Consequências para a Saúde | Descrição | Risco |
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Ganho de peso e obesidade | Acúmulo excessivo de gordura corporal | 70% dos indivíduos com hiperalimentação |
Problemas cardíacos | Doenças cardíacas, como doenças coronárias | 50% dos indivíduos com hiperalimentação |
Diabetes tipo 2 | Níveis elevados de açúcar no sangue | 40% dos indivíduos com hiperalimentação |
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